Artigo dos mais raros nos dias de hoje, o tempo, principalmente aquele bem gasto fazendo o que lhe dá prazer, se tornou motivação de consumo e atributo intrínseco de diferentes produtos e serviços. Dejatos privados, que eliminam filas de check-in e escalas, a rotisseries, garantia de um saboroso jantarem casa, sem ter de ficar horas na cozinha.
Foto: Divulgação
Relógio Arceau Temps Suspendu, lançado pela Hermès em edição limitada, para tentar parar o tempo
O desejo por esse atributo intangível é tanto que a Hermès, que já valoriza cada segundo da produção artesanal de suas peças – uma bolsa Birkin, por exemplo, leva três dias para ficar pronta, o que gera filas de espera para algumas versões –, decidiu comercializá-lo. Ou, pelo menos, a ideia de que se pode pará-lo quando quiser.
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Ao pressionar o botão lateral, os ponteiros congelam na região das 12h
É esse o mote do novo relógio “Arceau Temps Suspendu”, mais recente lançamento da grife francesa. O grande diferencial da peça está no botão lateral que “congela” os ponteiros, levando-os para a região das 12h, até que você decida “descongelar” o tempo. Durante o período em que o mecanismo estiver ativado, até mesmo o marcador do calendário se retrai. Ao apertar novamente o botão, tudo volta a funcionar normalmente, com a hora exata, graças a um sistema interno ininterrupto.
O modelo, que deverá estar à venda no Brasil em setembro, pode ser encontrado em três versões: com caixa em aço inoxidável e fundo preto, caixa em aço inoxidável e fundo branco, e caixa em ouro rosa 750 e pulseira de couro de jacaré. Apenas esta última será produzida em edição limitada de apenas 147 unidades, uma referência aos anos de vida da grife.
No exterior, a peça está avaliada em US$ 36.200 (R$ 57 mil). Valor digno de uma raridade.
No exterior, a peça está avaliada em US$ 36.200 (R$ 57 mil). Valor digno de uma raridade.
Foto: Divulgação
Relógio Arceau Temps Suspendu, lançado pela Hermès em edição limitada, para tentar parar o tempo
O desejo por esse atributo intangível é tanto que a Hermès, que já valoriza cada segundo da produção artesanal de suas peças – uma bolsa Birkin, por exemplo, leva três dias para ficar pronta, o que gera filas de espera para algumas versões –, decidiu comercializá-lo. Ou, pelo menos, a ideia de que se pode pará-lo quando quiser.
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