Foi então que Karl Lagerfeld, craque em adaptar o conceito original de Gabrielle Chanel para as coleções atuais, lançou mão de seu melhor dom. E decidiu recriar a peça tradicional, apimentada com ares contemporâneos, em formato ovalado. Assim nasceu Mademoiselle, bolsa lançada na Cruise Collection 2011 há menos de um mês e já desaparecida das prateleiras.
Foto: Divulgação
Mademoiselle vermelha, pouco maior que uma clutch, em couro de bezerro, está na lista de desejos das fashionistas
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A bolsa foi desenvolvida em três tamanhos (P, M e G), e em muitas versões de tratamento da matéria-prima. Peles de iguana, jacaré e tubarão, couro de bezerro, cetim e jérsei são alguns dos materiais utilizados na confecção das peças, sempre privilegiando o trabalho em matelassê.
Além de linda, Mademoiselle chegou ao mercado junto a uma bem-programada estratégia publicitária, que inclui o rosto da “Gossip Girl” Blake Lively, não apenas como modelo, mas como embaixatriz da linha Mademoiselle, e o gosto acima de qualquer suspeita de Lagerfeld, autor do conceito e também dos próprios cliques da campanha.
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Blake Lively no lendário endereço parisiense: 31, Rue Cambon
Dos modelos que chegaram ao Brasil há pouco mais de uma semana, restam poucas unidades, que custam entre R$ 7.300 e R$ 9.170. A assessoria internacional da Chanel não costuma divulgar números e itens distribuídos entre suas lojas pelo mundo, mas pelo número de elegantes empunhando suas Mademoiselles no antebraço por aqui é possível confirmar o sucesso.
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