UM APERITIVO INESQUECÍVEL
Cheguem no final do dia e escolham as poltronas confortáveis da varanda.
Mesmo no inverno, porque os aquecedores ficam ligados.
Peçam um vinho, um champagne, o que quiserem.
Depois, esperem a pirâmide se iluminar.
Para prolongar o momento mágico, estiquem até o jantar.
Onde: Café Marly no Musée du Louvre.
Quem: Jacqueline Halal e Franco Pallamolla.
Pequeno detalhe: os sites com comentários, tipo Tripadvisor, possuem uma boa coleção de críticas aos garçons e atendentes do Marly considerados snobs, mal educados e por aí vai. Eu nunca sofri nas mãos dos ditos cujos. O lugar é tão bonito que vale a pena correr o risco.
EU FUI E ADOREI.
UM SANDUÍCHE PALACIANO
Domingo ensolarado, céu azul, temperatura agradável.
Já que tudo estava perfeito, paramos o carro no 228 da rue de Rivoli.
Diante de um manobrista digno da rainha da Inglaterra.
Para festejar a raridade das três variáveis meteorológicas reunidas, nada como um ambiente que de cara te coloca em contato com esta cadeira desenhada por Salvador Dalí.
Nos instalamos por alí, ao lado do bar, para poder olha-la de vez em quando.
Luzes discretas, móveis elegantes.
Um teto de circo imaginado por Philippe Stark.
E o famoso club sanduíche mais gostoso de Paris. O meu, de salmão defumado. Uma cerveja, uma coca light, dois cafés.
No final, o manobrista e meu marido envolvidos em discussões sobre marcas de automóveis.
Onde: Bar 228 e Restaurant Dali do Hotel Meurice.
Preço: 100 euros.
FORAM E AMARAM, ACHO CARO.
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