o mundo gira.

Bem vindos, beinvenue, welcome, ao mundo de Léa que sonha e tenta realizar, pois vida é feita de sonhos e sonhos precisam de vida, sonhemos todos, Luz de Deus.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

DRESS CODE.MACACÃO -FACIL, PRATICO E LINDO.





By VIVER PARIS.

Café Panis

A dois passos da Notre Dame fica o café Panis, principal reduto dos escritores que habitam a livraria Shakespeare & Co. Além dos frequentadores que escrevem ávidos em seus surrados cadernos escoltados por uma chícara de café, a alma literária do Panis também se reflete no ambiente, sobretudo na pequena biblioteca que decora o café.

O Panis é um dos cafés simples e despretensiosos que eu costumava frequentar durante meus passeios pelas imediações da île de la Cité. Um dos meus endereços preferidos quando eu buscava nada além de um expresso bem tirado ou uma refeição rápida.

Café Panis
21, Quai Montebello
Tel.: 01 4354 1971
Metrô: Saint-Michel linha 4

Paris é jazz

Edmilson Siqueira

Eu gosto de jazz, não sou um expert no assunto, mas sei reconhecer a diferença entre um bom jazzista e um Kenny G, por exemplo. Paris deve ser considerada por muitos como a segunda terra do jazz. A primeira, claro, são os EUA, onde o dito cujo nasceu, rebento dos blues sulistas que vieram na garganta e na cabeça dos escravos africanos. Aqui no Brasil deu samba e chorinho, lá deu blues e jazz. Claro que não é tão simples assim, mas a raiz é a mesma mama África, terra do todos os ritmos e de todos os lamentos.

Uma das épocas de ouro de Paris, entre as duas grandes guerras mundiais do século passado, teve no jazz sua maior expressão musical. A música parisiense ou francesa, por um desses mistérios do universo, era tímida e regionalizada. Eram canções de amor, lentas e datadas, que abasteciam apenas o mercado interno e as cabeças mais presas ao próprio país. Claro que havia bons artistas, mas o francês universal, que nascia no ufanismo do progresso e na euforia da agitação cultural, tinha no jazz sua mais perfeita tradução musical. É curioso: o país, a capital principalmente, tinha grandes artistas da literatura, do teatro, das artes plásticas – pintura e escultura – mas não tinha um grande artista da terra fazendo o que poderia ser a música para a trilha sonora daquela efervescência. Era o jazz que vinha dos EUA que permeava as festas, que animava os bares, que era ouvido em todos os cantos onde qualquer tipo de vanguarda se manifestasse.

Piano, bateria e contrabaixo animando o Le Petit Journal Montparnasse... C'est ça, le jazz !

Essa fissura do francês moderno, ente 1914 e 1939, pelo jazz acabou atraindo os grandes nomes dos EUA para lá. E, depois de derrotado o nazismo, o jazz explodiu como um grito de liberdade pela noite parisiense, cravando uma influência que nem os amores franceses pela bossa nova, nas décadas de 1960/70 conseguiram superar.

Hoje é fácil descobrir o quanto foi gravado por lá com nomes que vão dos pioneiros Django Reinhardt a Louis Armstrong e Stan Getz. A grande Diane Krall gravou seu primeiro DVD em Paris, só para ficarmos num exemplo mais recente. E é fácil perceber também que Paris tem muitas casas noturnas dedicadas quase que exclusivamente ao jazz. Um passeio rápido pelo Google desvenda atrações para todos os gostos jazzísticos. Há jazz moderno, tradicional, quartetos, quintetos, trios, solistas, bandas que misturam jazz com outros ritmos – a chamada fusion inaugurada por Milles Davis, também um frequentador da noite parisiense, mas já na década de 1950 – e muito mais.

A capa de uma das diversas coletâneas que Chet Baker gravou em Paris.

Para se ter uma ideia mais precisa, num dos primeiros sites que apareceram na tela do micro – Jazz à Paris - havia essa programação em setembro, chamada, aliás, depetite sélecion: Festival Metis (Drillscan de Montreuil, 8 au 18 septembre); Julien Soro Big Four (Sunset, 8); Morgen Naughties (Tam de Villiers, Sylvaine Hélary, Karsten Hochapfel)(Kibele, 8 septembre)- Chris Corsano, Denis Tyfus … (Kobé, 9 septembre) ; - Une Fleur Dans le Chaos (59 Rivoli, 11 septembre); Arat Kilo & Mulatu Astatké (MAHJ, 11 septembre); Orchestre National de Dgiz, avec Fabien Rimbaud (Alimentation Générale, 14 septembre); Experience Sonique #9 (Combustibles, 15 septembre); Paris Jazz Club «Armstrong» (20 septembre, rue des Lombards); Médéric Collignon, Claude Parle, Fred Marty (Bab Ilo, 20 septembre); Anne Pacéo 5tet (Ermitage, 21 septembre); Spoumj (22 septembre, Olympic Café); Mesa of the lost women w. Cathy Heyden … (Instants Chavirés, 23 septembre); Leandre, Caron, Perraud (Triton, 23 septembre); Arat Kilo (Sunset, 24 septembre); Alain Pinsolle Chtarbmusic 4tet (La Java, 26 septembre); Leila Olivesi 5tet (Ermitage, 28 septembre); Matthieu Calleja, Sébastien Bouhana (Kobé , 28 septembre); Hasse Poulsen (Triton, 30 septembre). E nela não estava incluído o Festival de Jazz de La Villette, de 31 de agosto a 11 de setembro, uma tradicional atração do fim do verão parisiense.

Antigo cartaz com a programação do clube de jazz Le Petit Journal Montparnasse.

Enfim, pra mim Paris tem tudo a ver com o jazz e é essa música que sentia quando andava pelas suas praças e boulevards depois de um dia inteiro de passeios a lugares históricos e museus. Ou quando parava, fim de tarde, para uma cervejinha gelada, de preferência a Seize, apelido dado à ótima francesa 1664, que não encontro mais por aqui.

Mas, confesso, não fomos muito felizes quando procuramos jazz em Paris, em 2002. Na viagem do ano anterior, quase nem saímos à noite, pois chegávamos ao hotel no início da noite cansados de tanto andar pela cidade. Era banho, um jantar rápido, às vezes um passeio curto ali perto do hotel e cama. Balada nem pensar. Mas, na viagem seguinte, decidimos que íamos sair pelo menos uma ou duas noites para ver e ouvir jazz. Aliás, no primeiro dia, ao entrar na estação do Metrô, vi um cartaz de um festival de jazz (não me lembro se era o La Villette, que começava em 6 de setembro). Nossa viagem de volta era para 5 de setembro...

Um jazzman dita a trilha sonora do passeio sobre a ponte Saint-Louis (Foto: Thomas Errera, 2008).

Sem saber por onde começar, descobri num guia uma casa noturna perto do hotel em que estávamos. Era – é ainda – Le Petit Journal de Montparnasse, um nome que me atraiu talvez por ser jornalista. Li que era uma casa tradicional de jazz, por onde passaram grandes nomes desde a segunda guerra etc. e tal. Vimos no jornal do dia a atração da noite – um nome estranhíssimo por sinal, sem referências explícitas. Zezé ligou lá para fazer uma reserva. Perguntou, em inglês, se era jazz aquilo que estava programado. A resposta foi meio reticente do tipo “podemos dizer que sim”. Como quem atendeu falava pouco inglês, resolvemos arriscar. A casa é bonita (vi recentemente na internet e ela está ainda mais bonita), espaçosa, um palco meio íntimo como se deve quando o assunto é jazz. 30 euros por cabeça com direito a um couvertizinho de amendoim e uma jarrinha de vinho. Zezé pediu tinto e eu, como estava calor, fui de rosé. O meu acabou logo, antes de começar a música. Pedi outra jarrinha (18 euros) e quando estava enchendo a taça, a atração musical entrou no palco. Zezé e eu nos entreolhamos desconfiados. Duas mulheres vestidas com trajes típicos de algum país do norte ou do sul da Europa ou da Austrália, sei lá, e uns instrumentos estranhos que pareciam violão, violino, cavaquinho... Disseram alguma coisa numa língua tão estranha quanto as roupas e começaram a desfilar o repertório de... canções folclóricas de alguma região perdida nas estepes russas! Ouvimos umas três músicas, o tempo que durou a outra jarrinha de rosé, pedimos a conta (85 euros) e fomos embora dando risada do mico.

Dia seguinte, conferimos a atração da noite no jornal: piano, bateria e contrabaixo e um “jazz ensemble” no nome que não deixava dúvidas. Mas assim mesmo ligamos para confirmar. Por volta das dez horas começou a tocar um trio jazzístico da melhor qualidade, que nos preencheu a noite e nos fez esquecer a “balada” furada da noite anterior. A volta pra o hotel, na noite fresca de fim de agosto, ali pelas duas da manhã, foi a pé mesmo, por ruas semidesertas, tranquilas e, principalmente, seguras.

By Garance Doré- New York

Ce n’est pas parce que je suis au Maroc que j’ai oublié que c’était l’hiver : on a traversé le Haut Atlas aujourd’hui et il faisait moins 12.
J’ai donc sorti mon beanie super chouette en cachemire bleu (genre la fille qui se la raconte stylée en voyages – alors que ça fait trois jours que je suis en jog), et comme à chaque fois que je mets un bonnet, j’ai eu l’impression d’être ridicule. Bon, perdue dans les montagnes de l’Atlas, c’est pas comme si le Sartorialist allait me tomber dessus en même temps.
Lol. Bref.
Mais quand vous pensez que l’un de mes rêves c’est d’assurer en beanie -
- quoi, comment ça, c’est quoi un beanie ? Pffff les filles vous savez pas ce que c’est unbeanie ??? (genre la fille qui a découvert ce mot il y a un mois alors que c’est le truc que portent toutes les filles à la cool depuis qu’Alexander Wang a des dents – enfin à la Erin Wasson cool, quoi, après chacun voit le cool à sa porte) bon ok un beanie c’est un bonnet en forme de haricot, qui retombe en peu derrière comme s’il était trop grand. Fin de la leçon de mode, vous m’apprendrez ça par coeur.
Bon, quand vous pensez qu’un de mes rêves c’est d’assurer en beanie rayé tel l’ange Gabriella en photo, que j’ai croisée en pleine explosion de topissitude et de séductivité (oui, bien sûr que je cite Kung Fu Panda : vous savez que c’est mon héro !) à Brooklyn il y a quelques jours, vous voyez que si j’arrive même pas à assurer en beanie bleu, on est mal barrées.
Je veux dire, vous vous sentez comment, vous, en bonnet ? Non, sérieux ?

By Conexaoparis.

KARLLAGERFELDMANIA


O gênio francês do marketing não somente invadiu as vitrines do Printemps
(vejam aqui) como também as vendas das lojas Sephora.
Para seus presentes de Natal os parisienses estão perplexos entre a bonequinha, a bola de neve, atrousse de toilette ou o estojo maquiagem para os olhos.

Like a tiara- Paris

Saint Germain








Short Levi's, Swetshirt "La Sorbonne", Manteau et sac vintage, Cache-oreilles Maje, Bottes Giuseppe Zanotti

terça-feira, 29 de novembro de 2011

by A Viagem Certa.

Passeio pelo Quartier de la Butte aux Cailles

28 de novembro de 2011
Não é de hoje minha paixão pelo 13º arrondissement. Há algum tempo fiquei fascinada pelo bairro, com cara de interior, tranquilo. E continuo apaixonada por ele.
Onde caminhar: Rue de la Butte aux Cailles, Rue Cinque Diamants, Passage Barrault, Passage Boiton, Rue de l’Esperance. Para mais lugares nas redondezas

By Paris Breakfast.Uhhhhhhhhhhhhhh que marravilhaa

ECLAIR PLAQUE CHOCOLAT!

L'eclair ordinaire is a staple of French pastry...Eclair aquarelle...You almost never see an eclair lurking at Pierre Herme but they adorned his window in October...
Perhaps because they adorn his new book, one even caterpillar-like.
Eclair recipe books are hot hot hot in Paris!Edible pansys on your eclair? go for it.
Make your eclair look like sushi? Pourquoi pas?
Fauchon's master chef, Christophe Adam has a new eclairbook out...
Fauchon is showing a Paris Brest eclair...
But the newest twist/tendance on the eclair is an addedplaque or flattened layer instead of the usual slather of icing found at Arnaud Lahrer.
Hugo et Victor's eclair not only has an added plaque chocolat but is slit down the middle of the pate chou pastry with the filling exposed. Naughty!
I bought one of these but forgot to shoot the obligatory cross-section view. Heck! Still the thin chocolate layer adds a touch of crunchy contrast to the soft mush of the inner filling and isn't as sweet as usual.
Angelina has adopted the new 'plaque' look in white chocolate...
As has Un Dimanche a Paris...
Here's the 'New York' DIY eclair I can do without the twist...ahem
BONJOUR ECLAIR PLAQUE CHOCOLAT!

By Bioestética- Clau e Ira.




PARTE DA TRANSFORMAÇÃO ATÉ SEXTA.

By Conexaoparis.

PARIS: UM PROGRAMA ESPECIAL


Para aqueles que estão à procura de programas fora dos circuitos parisienses normais aqui está uma sugestão inusitada.
Um restaurante efêmero instalado no teto de um prédio em construção. O espaço foi apropriado pela Champagnes Krug, decorado com cuidado e a cozinha dirigida pelo chef duas estrelas Arnaud Lallement.
Neste endereço secreto, Krug propõe o espetáculo sublime da cidade mais bonita do mundo harmonizada com os champagnes da marca.
Proposta válida até o dia 6 décembre 2011 com o número limitado de 14 pessoas no almoço e no jantar. Quer dizer, poucos  irão viver esta experiência.
No cardápio duas possibilidades:
. um menu à 150 euros por pessoa acompanho por três coupes de champagne Krug Grande Cuvée e Krug Rosé.
. um menu à 300 euros por pessoa acompanhado por três taças de champagne Clos-du-Mesnil 2000 e vintange 2000.
Para maiores informações e para reservar seus lugares cliquem no link abaixo.

By Garance Doré- New York

À partir d’aujourd’hui jusqu’à Noël, je vais partager des photos d’objets qui m’appartiennent, que j’ai vues sur des amis ou tout simplement dans une boutique et qui m’ont inspirée pour ma liste de Noël. Des choses que j’ai envie d’offrir, ou que j’ai envie qu’on m’offre…
Cadeau du jour : une bougie en forme de pomme… par DL & Company.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

By Julia Petit.Petiscos.

Gangue dos monogramas

É um sinal dos tempos: os ladrões de hoje em dia estão tão de olho na moda quanto nós que gostamos de acompanhar o assunto. Por exemplo: lembra que em abril desse ano uma gangue invadiu a Chanel de South Kensington e roubou todas as bolsas da loja? Há poucos dias foi Marc Jacobs que teve as amostras de sua coleção de verão 2012 roubadas, e agora, dando continuidade à febre de grifes da bandidagem, foi a vez dos bandidos atacarem a Louis Vuitton do aeroporto Charles de Gaulle, nos arredores de Paris. Cinco homens mascarados renderam um segurança e quatro funcionários do aeroporto na madrugada da última sexta-feira e levaram em torno de dez caixas de produtos da grife, avaliados em no mínimo US$400 mil.
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Praticamente um sketch do Monty Python!
Foto: Reprodução

Postado por: Família Petiscos