BY ANA CLARA GARMENIA -AMO DE PAIXÃOOOOOOOOO

Street à Rio day 4- Leblon..

 
Depois de muitos infinitos ( parecem...) dias de chuva no Rio, resolvo dar uma de parisiense e saio com a câmera na mão pelas ruas do Leblon. Diz a lenda que carioca não sai em dia de chuva. Diz a lenda também que a carioca não sabe se vestir quando esfria. Bem, é tudo lenda mesmo. Encontrei Juliana e Gisah ( foto abaixo) em momentos separados. Juliana se veste como uma parisiense. Ao vê-la falando ao telefone, depois de ter sacado seu look, percebo que fala em francês!!!! Sim. É brasileira, mas....Morou em Paris e tem bases por lá. Fechou...Carioca acrescenta em francês seu toque ser elegante e linda em dias de chuva. 




Carioca em dia de chuva se veste "Chez Zarrraaaaaaa Paris", brinca Gisah ao explicar seu look. Gisah também morou anos em Paris, mas é carioca da gema. Ao fazer sua foto, me divirto e mato as saudades. 
Foi ela a amiga que me disse, cerca de 7 anos atrás, que eu deveria investir em minha carreira internacional com base parisiense. 

Merci ma copine. Je t'embrasse fort.
Bisous A+

By ANA CLARA GARMENIA- MODA PARIS.

Street à Rio day 3...

Natasha Novis aparece no outro lado da rua e eu presto atenção para ver o que ela colocou no cabelo. Tenho aprendido muito aqui no Rio. Esse mix de classicismo com o inusitado do laço no alto da cabeça mostram como a brasilidade pode ser encarada como algo de muito bom gosto, quando a intérprete tem o espírito afinado. Sucesso total. Tem gente comentando que quer ver mais Street à Rio. Estou aceitando dicas de lugares diurnos que eu possa ir fazer minhas fotos e aproveitar mais ainda a beleza daqui, ok?
Mandem sugestões!!!!
Bisous
A+

By a Viagem Certa.

Paris revê obra de Chaïm Soutine, Para Casa Vogue Brasil

23 de novembro de 2012

Portrait d’ homme, 1922-23 

Depois de quase 40 anos da última exposição sobre Chaïm Soutine, o Musée de L’Orangerie reúne mais de 70 obras, de colecionadores públicos e privados e traz um novo olhar sob a perturbadora e controvertida obra do artista russo, que chegou a Paris em 1913, com 20 anos de idade, e logo descobriu sua arte ao entrar em contato com os grandes mestres no acervo do Musée du Louvre. Os 22 quadros de propriedade do próprio museu são o fio condutor da exposição Chaïm Soutine (1893-1943) – l’ordre du chaos (“a ordem do caos” em português). – Claudia Gazel, para Casa Vogue Brasil, em 07.11.2012. Para ler a matéria completa, clique aqui.

By a Viagem Certa.

Hoje em Paris: Parc Martin Luther King

25 de novembro de 2012

Por que não se afastar do centro de Paris, do lugar comum, do conhecido e se deixar surpreender por um novo bairro, praça ou parque? Bem-vindo ao Parc Martin Luther King, no 17ème arrondissement de Paris.

Para chegar lá: metrô Brocant (linha 13)

By a Viagem Certaa.

Cinéjazz festival em Paris

20 de novembro de 2012

Começa hoje em Paris o Cinejazz Festival, cinema e jazz reunidos em um único evento. Com duração de 10 dias e um programa repleto de opções, você pode optar entre shows, paletras, exposições e até uma competição de filmes curta-metragem produzidos especialmente para a ocasião dentro do tema “Jazz e a cidade”. O evento de abertura acontece hoje no College des Bernardins, durante o dia todo; à noite o show fica por conta do trio Olivier Hutman. Já o encerramento será no Grand Amphitheatre of the Sorbonne, no dia 30/11. Confira a programação completa no site e aproveite.

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By Le Vernis, lindoooooooooooooo

Misturando por aí!

19/11/2012 POR JOANA 2 COMENTÁRIOS

Sábado à tarde, dia cinzento, chuva torrencial e vontade de fazer as unhas combinando com o tempo, com tons tristinhos. Corri para caixinha, e nada batia mais forte! Como o tempo era muito, tarde de ócio total, acabei por criar a cor que eu tinha vontade de usar. Eu queria um verde com uma pegada azul, um teal portanto, com uma pegada cinza entristecida, e de tom médio, não queria que ficasse escuro demais!

Dessa acertei no ponto, modéstia à parte ficou linda:

Eu usei uma raridade para fazer essa misturinha, uma grande quantidade de Azulejo Português, como tinha um vidrinho de reserva não deixou pena! Usei vários verdes e o Metal da Cliché um cinza ao estilo Arábia, mas menos pigmentado, e para finalizar umas gotinhas de preto.

A cor ficou linda, mas a fórmula ficou longe da perfeição, ficou um pouquinho rala, e precisou de 3 camadas para cobrir a unha, nada que me incomodasse muito. Afinal, a quantidade de esmaltes que comprei, e tenho que usar 3 camadas é imensa!

Nenhuma das fotos que fiz ficou fiel, é mais verde que azul, mas a câmera não quis captar a cor real. Minhas aventuras no mundo das misturinhas, até que têm corrido bem! Só tenho um problema, até hoje quase só fiz misturinhas verdes, azuis e cinza. Ainda não me atrevi a misturar outros tons, mas quem sabe?! Tenho curtido tanto misturar!

Beijo suas lindas! 

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